sábado, 20 de junho de 2009

www.amoagem.com.pt
Abriu o Centro de Interpretação da Moagem do Centeio no Fundão...... Deixo aqui uma foto só para abrir o apetite....
Há alturas em que as pausas são úteis.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

shdjadgsjADGS

O titulo diz tudo, sem eira nem beira.....

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A falta de tempo nem sempre me permite actualizar este blog, mas estou de volta.

As Cerejas estão aí, nesse jeito vermelho que nos deixa estonteados, com uma doçura no olhar que se funde com o doce do fruto.
Percorrer a Serra da Gardunha, é como se nos dessem um molho de chaves, e vamos abrindo portas, que nos transportam para sonhos. Verdadeiras paletes de tons, sons e aromas.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

É o renascer de uma esperança sem fim, que se renova, que cresce sem saber o fim....uma ilusão que nos percorre.....


sexta-feira, 24 de abril de 2009

Durante dias procurei COUSAS DOCES, encontrei algumas que lançam aromas intensos....deixo as imagens.....

sexta-feira, 27 de março de 2009

O Grupo de Cornetas de Aldrabas de Cima a tocar uma moda doce

Um ar de graça no intervalo

segunda-feira, 23 de março de 2009


Abraça-me bem
Mafalda Veiga
Composição: Mafalda Veiga

Levantas o teu corpo cansado do chão.
Afasta esse peso que te esmaga o coração
Abres uma janela e pergunta-te quem és.
Respiras mais fundo e enfrentas o mundo de pé.

Eu venho de tão longe e procuro há mil anos por ti.
Estendo a minha mão até te sentir.
Não sabemos nada do que somos nós.
Mas sabemos tanto do que muda por não estarmos sós.

Abraça-me bem (4x).

Levantas os teus olhos para me olhar assim.
Procuras cá dentro onde me escondi.
E eu tenho medo, confesso, de dar.
O mundo onde guardo tudo o que mais quis salvar.

Tu dizes que não há outra forma de ficarmos perto.
Não há como saber se o caminho é o certo.
Só pode voar quem arriscar cair.
Só se pode dar quem arriscar sentir.

Abraça-me bem (8x).

segunda-feira, 16 de março de 2009


A neve espreguiça-se ao longe, num abraço silencioso......

domingo, 15 de março de 2009

FLOR CAMPINO

Chegas com gaivotas
veleiro contra o vento
e tudo o mais sobra.

cerro os olhos:
dentro das pálperas
desenho o teu rosto.

Teu corpo
um aceno às aves
que alto voam

Sumptuosa coberta de seda
contra a minha pele, a tua.

Com a sombra das ásvores
Confunde-se a seiva
e a sede que nos uniu.

Ficaram por colher
em tuas mãos as cores
exultantes do verão.

Lá fora a minha solidão
vagueia com a tua ausência.

Levo a mão ao rosto
para enxugar um lágrima tua.

No teu rosto
leio com ternura a ruína
que ameaça o meu.

cerejas

A Gardunha começa a vestir-se de branco, para mais um casamento celestial entre a natureza e os sentidos.
olhá-las, escutá-las, sentir na alma o mais profundo silencio da vida.....